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1. Fique virtual. Desde que a pandemia atingiu, quase todos os projetos não relacionados à construção estão sendo conduzidos de forma remota/virtual. Depois de um ano, a maioria das equipes de projeto desenvolveu um ritmo que funciona para o GP virtual. Aproveite isso. Manter o processo de GP virtual reduz o tempo de deslocamento, o que, por sua vez, reduz a quantidade de gases do efeito estufa sendo exauridos na atmosfera e o desgaste em estradas e outras infraestruturas.

Trabalhar remotamente também tende a reduzir a quantidade de papel criada devido a menos impressão. Também pode reduzir a quantidade de energia consumida, pois há pouca necessidade de alimentar ambientes de trabalho centralizados.

Claro, há momentos em que as interações face a face são necessárias, mas não tantas como poderíamos ter pensado antes. As tecnologias de comunicação virtual, colaboração e repositório compartilhado fizeram avanços impressionantes nos últimos anos em termos de disponibilidade, custo e robustez de recursos. Além disso, a maioria das equipes de projeto se tornou bastante adepta do uso dessas coisas como resultado de um ano dominado pela COVID.

2. Não polua. Durante os projetos, muitas vezes é necessário aposentar equipamentos desatualizados como PCs, tablets, telefones celulares, sistemas de comunicação, etc. Quando surgir a necessidade, certifique-se de descartar esses itens de uma forma que tenha o mínimo impacto sobre o meio ambiente.

A maioria dos estados tem regras e regulamentos sobre como o equipamento relacionado a computador deve ser descartado, tornando o processo de decisão de descarte bastante simples. Mas mesmo que haja uma falta de regulamentação, considere a maneira mais ecológica de se livrar de coisas, incluindo papel, plástico e vidro. O custo para o projeto de práticas de descarte ecologicamente corretas é geralmente insignificante, então não há razão para aumentar a poluição lá fora.

3. Pense em conservação. Quase todo mundo quer um meio ambiente limpo e sustentável, portanto, adotar uma mentalidade de conservação não é uma tarefa difícil. A conservação de recursos em projetos pode incluir o reaproveitamento de tecnologias desatualizadas ou a redução do consumo de descartáveis como papel. Significa fazer um esforço para reciclar os itens do dia a dia que a equipe e o projeto usam no decorrer do processo do projeto.

4. Integre o “pensamento verde” na cultura do projeto. Fazer com que todos com interesse no projeto considerem alternativas verdes ao desenvolver planos de trabalho, planos de comunicação, etc. pode muitas vezes economizar tempo e dinheiro – ao mesmo tempo que contribui para a sustentabilidade ecológica. Em “Green Project Management: 30 Tips for Environmental and Sustainable Management,” Haley Montgomery compartilha estes pensamentos:

“O gerenciamento de projetos verdes começa com o estabelecimento de uma cultura de responsabilidade e sustentabilidade nos requisitos dos membros da equipe do projeto.”

Algumas de suas sugestões incluem:

• Agende projetos de forma adequada e monte sua equipe de forma adequada para que você minimize as horas extras e seu consumo de energia adicional.
• Adicione uma seção para o impacto ambiental em seus prospectos ou alvarás padronizados de gerenciamento de projetos, avaliações de gerenciamento de risco, planos de ação e RFPs de fornecedores.
• Exigir que relatórios de status de gerenciamento de projetos e papelada sejam enviados digitalmente, reduzindo o consumo de papel.
• Mude para laptops em vez de desktops, pois eles requerem menos energia.

Uma abordagem inteligente
A abordagem inteligente para integrar o GP verde em seus projetos pode ser não chamar a atenção para isso, mas sim ficar atento às maneiras de ser ambientalmente responsável em todas as áreas de gerenciamento de projetos. Isso inclui:

• Adicionar uma seção às RFPs que solicitam que os fornecedores abordem as práticas de sustentabilidade que eles empregam no desenvolvimento e entrega de seus produtos e serviços.
• Usar as práticas de trabalho remoto aprendidas durante o COVID para reduzir viagens, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e economizar energia.
• Ser objetivo, ser ético, ser responsável, manter o foco e ser sustentável.
• Adicionar itens de revisão verde e de sustentabilidade às políticas de governança e supervisão do projeto.
• Adicionar componentes verdes e de sustentabilidade aos currículos de educação continuada da equipe do projeto.
• Fornecer instalações para promover o descarte e a reciclagem fáceis e convenientes de materiais.

Todos os itens acima devem ser equilibrados com o que fornece o melhor valor geral para as partes interessadas (proprietários, clientes, funcionários e comunidade). O ponto é que entregar valor às partes interessadas e manter práticas verdes e de sustentabilidade prudentes não é uma proposição um ou outro. Ambos podem ser integrados ao processo de gerenciamento e governança do projeto. Basta um pouco de planejamento e formulação de estratégias sobre as maneiras de atingir as metas e os objetivos do projeto – ao mesmo tempo em que se reflete e considera amplamente as questões verdes em jogo.

Esse é o meu conselho para inserir a sustentabilidade nas práticas de gerenciamento de projetos da organização. O que você está fazendo para infundir o “pensamento verde” na estrutura de planejamento e execução de seus projetos? O que funcionou e o que não funcionou? Que lições você aprendeu? Deixe seus colegas membros do PMI saberem nos comentários abaixo!

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