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As organizações estão elaborando suas estratégias e táticas para a adoção, integração e uso de IA em suas operações, produtos e serviços. A estratégia e as táticas para alavancar a IA provavelmente se tornarão essenciais nos próximos anos.

Sun Tzu – o conhecido estrategista, autor e filósofo chinês – colocou isso muito bem há muito tempo: “Estratégia sem tática é o caminho mais lento para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes da derrota.” As organizações devem seguir essas linhas, bem como uma metodologia estruturada examinando os problemas e oportunidades que esses sistemas de IA emergentes apresentarão.

Durante um projeto recente envolvendo o estabelecimento de um componente de estratégia de IA para uma organização, três questões se tornaram imperativas para elaborar a estratégia e táticas para IA: Quando se trata de inteligência artificial…

• O que você pode esperar da IA e quando esses recursos estarão disponíveis?
• O que você pode confiar que a IA fará e quando será comprovado que ela merece essa confiança?
• Dados os momentos acima, agora é apropriado formar uma equipe com/a usar IA?

Ao enviar um ping a um associado frequentemente usado como uma caixa de ressonância, a seguinte pergunta foi apresentada: “Como você se associa a uma máquina habilitada para IA e/ou robô?”

Isso gerou uma discussão bastante animada e, depois de algum tempo, aqui está o resultado (lembre-se: muitos desses sistemas aprendem interagindo com você; talvez o melhor conselho neste momento seja tratá-los apenas como um novo membro da equipe saído de um avançado programa de Educação!):

1. Apresentar alguns cenários/questões para os sistemas de IA. Você deve ter certeza de que sabe a resposta adequada – e esperar isso dos sistemas de IA. Ao obter a saída do sistema, examine cuidadosamente a resposta. Usar essa tática lhe dará experiência de interação com os sistemas de IA (e os aprendizados do sistema de IA ao interagir com você). Isso é chamado de aprendizado de máquina. Ele também começará a definir seu conhecimento sobre o que esperar com base em seu método/estilo de investigação do sistema de IA. Quando estiver satisfeito com o produto deste exercício de equipe, você pode passar para a próxima grande etapa.
2. Aumente a interação do sistema de IA e comece a usar cenários/questões de projeto do mundo real. Examine e analise a saída do sistema de IA. Esses cenários e perguntas devem ser de risco baixo a moderado; a resposta adequada pode ser determinada com um mínimo de pesquisa e análise. Talvez o maior problema nesta etapa seja selecionar o(s) projeto(s) em que você se sente confortável de que a carga de trabalho adicional – e o risco de fazê-lo – seja aceitável.
3. Com base na sua experiência específica e no conhecimento que você adquiriu nas duas primeiras etapas, pergunte-se: Quando e como você planeja integrar os sistemas de IA em sua(s) equipe(s) de projeto? Embora você tenha a experiência e o nível de confiança que adquiriu com essas etapas, isso não será compartilhado por todos os membros da(s) equipe(s) do projeto; isso requer algum pensamento profundo e ação.

A grande questão restante para todos na gestão em breve será: Uma vez que a IA se torne dominante, como você se associa as máquinas de inteligência e/ou robôs? Fazer com que esses sistemas de IA sejam aceitos por toda a equipe – bem como pelas outras partes interessadas do projeto – pode levar tempo e um esforço considerável. Lembre-se de que alguns podem ver esses IAs como uma ameaça ao seu trabalho, posição e carreira futura. Quando se trata de formar equipes com IA, há muito pouca experiência no mundo real fazendo isso (especificamente, implementando sistemas de IA no local de trabalho e na força de trabalho).

Alguns trabalhos recentes trouxeram percepções interessantes à luz. Um Estudo de 2019 da Oracle descobriu que 82% dos entrevistados acham que os robôs podem fazer determinados trabalhos melhor do que seus gerentes. Isso certamente pode ser verdade em alguns casos, mas e quando se trata de aconselhar/instruir os trabalhadores? Isso foi certamente interessante.

Nesse mesmo estudo, 64% dos entrevistados disseram que “confiam mais em um robô do que em seu gerente”. Eles notaram que esse número varia entre as geografias. A estatística final para esta peça descobriu que 32% de todos os trabalhadores disseram “robôs substituirão os gerentes”. Essa opinião é um verdadeiro choque! Esses sistemas de IA que ajudamos a treinar – e com os quais começamos a interagir – começarão a olhar por cima do ombro de um gerente, aprenderão com as interações e começarão a substituí-los?

Aqui está um slide do webinar de Kevin “Cognition and Artificial Intelligence: A Growing Component in Multiple Projects”: